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PRESIDENTE DA AURIVERDE E FECOAGRO IRÁ SE REUNIR COM LIDERANÇAS POLÍTICAS DE SANTA CATARINA NESTA SEMANA

PRESIDENTE DA AURIVERDE E FECOAGRO IRÁ SE REUNIR COM LIDERANÇAS POLÍTICAS DE SANTA CATARINA NESTA SEMANA

05-07-2019

O presidente da Auriverde, Claudio Post está a caminho da Capital Catarinense- Florianópolis, onde irá se reunir ainda nesta semana com lideranças políticas do Estado. Já nesta terça-feira (06), a reunião será com o secretário de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural, Ricardo de Gouvêa e deputados. Possivelmente na quarta-feira (07), o encontro será com o governador de Santa Catarina, Carlos Moisés da Silva, para através de diálogos poder avaliar melhor a situação relatada na matéria divulgada pela Fecoagro nesta segunda-feira (05), onde mencionou sobre seu descontentamento com o aumento de tributos nos insumos agrícolas do qual segundo seu entendimento, vai inviabilizar as empresas do estado por gerar um custo que não trará competitividade perante os demais estados.

Ressaltou ainda, que o estado de Santa Catarina é muito pequeno e às empresas estão todas na divisa de outros estados, do qual o produtor médio e grande irá se abastecer no mercado dos outros estados brasileiros e o pequeno produtor acabará se prejudicando pela inviabilidade dos custos. Disse ainda que, a intenção do governo em tentar vender como simpático o imposto verde, na verdade, está inviabilizando a agricultura do estado de Santa Catarina do que trará também reflexo na agroindústria. Para Post, a medida a curto prazo pode gerar um pequeno aumento na arrecadação, o que para médio e longo prazo, acabará por inviabilizar as empresas e diminuir a arrecadação, podendo gerar maior índice de desemprego e falência do nosso produtor.

Destacou que a decisão realmente precisa ser repensada e melhor dialogada. “ O governo está agindo contra o setor, está inviabilizando o que está sustentando a balança comercial, o que está gerando produção e está inviabilizando através de imposto exagerado. Nós vamos ter imposto que vai ter reflexo acima de 20% no custo da produção. Nenhuma empresa tem margem para suprir isso. Pode-se constatar nos balanços das empresas quando tem 3% de resultado ou de margem líquida já é de bom tamanho. O imposto acima de 20% é um custo que a nossa agricultura não pode suportar”, concluiu Post.

 

Fonte: Fecoagro

 

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